quinta-feira, 20 de março de 2008

Theo

Acordo e procuro pelo teu sorriso morno, tão largo que faz teus pequeninos olhos ainda mais mestiços, ainda mais ternos. ainda calouros do mundo, teus sentimentos, inocentemente codificados no teu sorriso abundante, não conhecem o significado da alegria, da tristeza, da graça de se viver um dia de sol ou da melancolia de uma tarde nublada de outono. Mas teu amor é nato, é crescente, é eterno. Tuas mãos pequeninas são a síntese da união humana em sua plenitude.

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